A Viagem...
Perdido na escuridão por mim criada eu fiquei,
Deixando para atrás o que em tempos duvidei,
Agora desperto do sono por Outono criado
Abandonando o sonho em que me tinha tornado
Dúvidas já nao tenho mais,
Carregando a certeza
De que o que senti,
Não sinto mais
Agora viajo sem rumo certo
Sem a certeza de a encontrar,
Não sabendo nada apenas sei
Que o mundo não pára de girar
Continuarei caminhando por esse globo
Tendo o sol como companheiro,
A lua como confidente,
E o céu como mensageiro
Até ao tocar do último raio
De sol nascente no mar poente
Eu espero...
Espero que a luz do sol se transforme
Na mais bela malha das estrelas,
Espero que a beleza da noite se revele,
Deixando em mim a luz da madrugada
Espero que o brilho do luar
Se reflicta na décima segunda constelação
Para que possa finalmente ouvir
A luz que bate desse coração
Terá então a minha busca terminado,
Construindo o meu presente,
Com sonhos do futuro
E restos do passado
2 comentários:
bom...já que ninguém comenta, faço-o eu.
Tens aqui uma bela colectânea de poemas. Penso que devias rever alguns, melhorá-los talvez... Na minha humilde opinião, quando revemos aquilo que ecrevemos, mudamos sempre alguma palavra ou alguma ordem que ajuda a melhorar o poema ou texto.
Acho muito bem que escrevas muito e muito pois o comum português anda a perder o gosto pela sua língua.
Já agora, fica aqui o meu blog memoriaaocubo.blogspot.com
Bom, já que ninguém comenta, comento eu!
Tens aqui uma bela colectânea de poemas. Penso que poderias rever alguns pois, na minha humilde opinião, sempre que voltamos a ler algo que escrevemos, mudamos sempre alguma coisa que o acaba por melhorar.
Fazes muito bem em escrever. É um hábito muito saudável e admirável num momento em que o comum português anda a perder o gosto pela sua própria língua.
Já agora...deixo-te também o meu blog que por norma não costumo divulgar:
memoriaaocubo.blogspot.com
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